quinta-feira, 16 de maio de 2013

QUANDO VALE FAZER SACRIFÍCIOS PELO SEU RELACIONAMENTO AMOROSO? (DICA: NÃO É SEMPRE, NÃO)


É comum a ideia de que relacionamentos envolvem muitos sacrifícios e que o amor exige abrir mão de certas coisas e fazer outras que não queremos. Embora isso de fato possa ser bom (e necessário) às vezes, a ciência mostra que a coisa não deve ser sempre assim.
Imagine a cena: você chega em casa depois de um dia de trabalho e vê que a pia está cheia de louça. É o dia do seu namorado (a) lavar, mas ele (a) não fez isso. Mas, como você sabe que ele (a) teve um dia muito cansativo, decide pegar a esponja e fazer o pequeno sacrifício de lavar tudo. Fofo. Mas e se você também teve um dia cansativo e estressante?

Segundo um estudo recente da Universidade do Arizona, publicado no Journal of Social and Personal Relationships, é aí que está o problema. Sob a coordenação da pesquisadora Casey Totenhagen, foram avaliados 164 casais, casados ou não, mas que estavam juntos por períodos que variavam entre seis meses e 44 anos.

No total, foram 328 pessoas que tiveram de responder a um questionário, todos os dias durante uma semana, indicando os pequenos sacrifícios diários que precisaram fazer por seus parceiros românticos em 12 categorias (que incluíam coisas como o cuidado com os filhos e tarefas de casa), bem como o número de aborrecimentos que tiveram e o quanto foram afetados por eles. Então, cada participante classificava, em uma escala de um a sete, o nível de comprometimento e satisfação com seu relacionamento amoroso e quão próximo se sentiu a seu parceiro naquele dia.

Resultado:

O estudo mostrou que os indivíduos que fizeram sacrifícios de fato diziam se sentir mais comprometidos com seus parceiros – mas só quando estavam em um dia bom. Quando eles eram feitos no fim de um dia muito estressante, isso não acontecia. Nestes casos, o ato, que deveria ser uma coisa legal e com o objetivo de melhorar a qualidade do relacionamento, virava só mais um fardo.

E tem mais: a pessoa que está recebendo a boa ação também não relatou se sentir mais comprometida – provavelmente porque ela não percebeu o que foi feito. Então olha quanta desvantagem: quem faz fica mais cansado e não deriva prazer nenhum disso, e ainda precisa lidar com a frustração de o parceiro nem sequer notar o esforço.
Fica a lição: “[Por mais apaixonado (a) que esteja,] você precisa ser consciente em relação aos recursos [incluindo energia física e mental] que tem antes de fazer esses sacrifícios no fim do dia”, diz Totenhagen.

Coisas que afetam a qualidade do relacionamento:

No que diz respeito à satisfação com o relacionamento e ao sentimento de proximidade, fazer sacrifícios para o parceiro parece ter pouca influência de uma forma ou de outra (ou seja, estando cansado ou não). O que realmente fez diferença foram os problemas diários relatados por cada um. Nesse caso, os aborrecimentos vividos por um dos parceiros afetaram significativamente a ambos.

Essas constatações, segundo Totenhagen, apoiam outros estudos já feitos, sugerindo que as pessoas não costumam ser muito boas em separar os diferentes aspectos de suas vidas – como trabalho e vida pessoal. “Se eu tiver um dia terrível no trabalho, vou voltar para casa mal-humorada e, provavelmente, não terei energia para interações positivas e de boa qualidade com o meu parceiro”, disse.

Assim, ela defende que os casais se esforcem em lidar com os aborrecimentos diários juntos. “Mesmo se eu tiver experiências estressantes que não envolvam o meu parceiro, ele ainda poderá ser afetado – daí a importância de trabalharmos juntos para superar esses problemas”, explica.

 Fonte: superinteressante

E se não houvesse noite?


Uma megalomaníaca, hollywoodiana intervenção humana poderia instalar über-refletores na órbita da Terra e assim acabar com a escuridão. Mas, até este momento da história, não há motivo para fazer algo tão faraônico. Então fiquemos com a alternativa astronômica. A única maneira de não haver noite é pela sincronização dos movimentos da Terra. Ou seja, se a rotação fosse igual à translação. Só assim o mesmo lado do planeta daria toda a volta ao redor do Sol sem deixar de ser iluminado. E, para isso, a velocidade da Terra no Sistema Solar deveria ser constante, o que implica uma órbita circular, e não elíptica. Mesmo com essas condições, seria dia para sempre somente em um lado do planeta. No outro, noite eterna. Um lugar inóspito, com temperaturas que podem ser baixas como as dos polos e onde as formas de vida seriam diferentes das do lado iluminado. Algo como as profundezas abissais dos oceanos, mas na superfície. Teríamos dois planetas em um só. "Em movimento sincronizado, as condições climáticas seriam radicalmente diferentes. Dificilmente haveria a explosão da vida", diz o astrônomo da USP Enos Picazzio.

No lado iluminado, as coisas tampouco seriam fáceis. A vida na Terra está programada para reagir à luz. A galinha, por exemplo, é fotossensível. Em condições naturais, ela só bota ovos quando o Sol nasce. Com ele a pino sempre, a ave como conhecemos dificilmente existiria. Já as plantas vivem de acordo com a duração da noite e do dia. Em noites curtas, como no verão, elas crescem. Na primavera, elas florescem. "A ausência de sinais temporais poderia impedir a floração e a produção de frutos", diz Sergio Tadeu Meirelles, biólogo da USP. A vida como um todo seria adaptada não às andanças do Sol no céu, mas à imobilidade dele. E ele não serviria mais para contarmos o tempo. Essa função seria da Lua.


Cruzeiro para o crepúsculo
Quase não veríamos a Lua - mas ela continuaria importante

Piratas emos
Devido à volta da Lua ao redor da Terra, por 15 dias ela ficaria no lado claro, escondida. Nos outros 15, estaria a pino, na escuridão. O fenômeno chamaria a atenção na parte iluminada, mais rica e povoada. Turistas iriam ao escuro, guiados por habitantes das trevas, gente à margem da sociedade.

Pobres e pequenos
Nosso organismo foi feito para repousar no escuro. Sem ele, precisaríamos de câmaras de sono. Quem não tivesse dinheiro para isso teria problemas como pressão alta e estresse. E seria baixinho: o hormônio do crescimento age principalmente durante o sono.

Feliz 1433
O dia como o conhecemos é o tempo em que a Terra dá uma volta em seu eixo, a rotação. Como ela teria o mesmo tempo que a translação, um dia seria igual a um ano. Bizarro. Então a ideia de dia seria determinada pela Lua, cujo movimento em volta da Terra tem cerca de um mês. Não é absurdo. Há calendários baseados na Lua, como o islâmico.

Robin das trevas
A influência da noite na cultura seria outra. O Pink Floyd, se existisse, gravaria The Dark Side of the Earth. Caetano Veloso cantando "Às vezes no silêncio da noite"? Esqueça. E não teríamos tanto convívio com os morcegos. Ou seja, Drácula e Batman não existiriam. Mas o lado escuro inspiraria tanta curiosidade que viveríamos obcecados por lendas de monstros no lado de lá.

Pelos, por que tê-los?
Os animais seriam pelados. Ou teriam pelos (e penas) muito curtos, provavelmente brancos, para refletir o sol e diminuir a temperatura corporal. Na parte escura do planeta não haveria plantas, pois não haveria luz para fazer fotossíntese. Então todos seriam carnívoros, com olhos ultrassensíveis para enxergar à noite.

Fonte: superinteressante

domingo, 12 de maio de 2013

ONG de pastor preso tem verba federal


O Instituto Vida Renovada (IVR), associação civil ligada à Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), recebeu R$ 1,9 milhão de verbas federais desde 2006 e ainda tem R$ 1,4 milhão a receber, em convênios para programas de prevenção e recuperação de dependentes de drogas, além de assistência jurídica, psicológica e social a presos, ex-detentos e outras minorias.
Com sede em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, a ADUD é presidida pelo pastor evangélico Marcos Pereira da Silva, de 56 anos, preso na terça-feira acusado de estuprar duas fiéis de sua igreja. Ele também é investigado em outro inquérito por associação para o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e quatro homicídios.
De acordo com levantamento no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), feito pela ONG Contas Abertas a pedido do Estado, o governo federal já empenhou (reservou para pagamento posterior) R$ 1,4 milhão para o IVR, em dois convênios celebrados em 2011 e 2012.
No primeiro contrato, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República empenhou R$ 400 mil para implementação do “Centro de Referência em Direitos Humanos no Instituto Vida Renovada”. O objetivo é “garantir a orientação geral sobre direitos humanos a qualquer vítima de violação de direitos” e prestar “atenção jurídica, psicológica e social a detentos, egressos do sistema prisional, seus familiares, comunidades e população em geral, bem como a pessoas com deficiência, idosos, quilombolas, indígenas, assentados, afrodescendentes, população GLTB e ciganos”.
Já o segundo convênio, assinado com o Fundo Nacional Antidrogas, no valor de R$ 1 milhão, prevê a “realização de seminários para formação de 2.880 multiplicadores sociais para atuarem em ações de prevenção do uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas (álcool, maconha, cocaína, crack, etc) junto ao seu grupo social”.
O Instituto também recebeu R$ 216 mil da Prefeitura de São João de Meriti em 2012, para “execução e manutenção do centro de atendimento ao público egresso do sistema prisional, dependentes químicos e moradores de rua”. A ONG não recebeu verba do governo do Estado, segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios.
Atendimentos. O site do IVR diz que em 2011 foram realizados mais de 4 mil atendimentos nas áreas social, jurídica e psicológica. Afirma ainda que seu abrigo em São João de Meriti atende 80 homens e 40 mulheres oriundos da marginalidade, das penitenciárias e da dependência química. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: noticias.yahoo.com

sábado, 4 de maio de 2013

O PODER DO CAFEZINHO


O café é um alimento funcional e nutracêutico. Essa máxima já é aceita pela comunidade médico-científica por estar relacionado à prevenção de doenças físicas, mentais e degenerativas e à manutenção da saúde. Pesquisas comprovam que o café vai muito além da cafeína, contendo também diversos nutrientes: minerais - como cálcio, potássio, zinco, ferro, magnésio -, aminoácidos, proteínas, lipídeos e ainda elementos antioxidantes, entre eles os ácidos clorogênicos.

O médico neurologista Jorge Moll Neto, presidente do Instituto D’Or Pesquisa e Ensino, desenvolve pesquisa desde 2009 sobre os efeitos do café no cérebro. A etapa inicial da pesquisa, intitulada “Correlatos neurais da experiência olfativa e gustativa do café”, contou com a participação de 30 voluntários e tem o apoio do Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café. O objetivo é entender os efeitos sensoriais causados pelo aroma do café no cérebro, especificamente nos mecanismos de recompensa (prazer) e motivação. Moll constatou que o aroma do café tem um efeito poderoso sobre as regiões do cérebro que regulam a sensação de prazer, atenção e motivação.
Segundo o neurologista, o que motivou a pesquisa foi compreender os mecanismos que levam as pessoas a tomar e apreciar o café, a bebida mais consumida no mundo depois da água, sendo o Brasil o segundo maior consumidor depois dos EUA. “O café é riquíssimo em compostos químicos, muitos com efeitos biológicos ainda desconhecidos. Muitas dos benefícios atribuídos ao café – por exemplo, o efeito de estímulo intelectual e social – ainda não são compreendidos, e é por esse motivo que a Neurociência e a Medicina precisam estudá-lo”, afirma.
Pesquisa - De acordo com Moll, os voluntários são submetidos a um “exame” de ressonância magnética. À máquina que realiza o exame, está acoplado um aparelho especialmente desenvolvido para apresentar os aromas: o olfatômetro, o qual através da abertura e fechamento de válvulas permite que diversos aromas de café sejam apresentados ao voluntário.
“Por meio de vários finos tubos que chegam próximos ao nariz dos voluntários, apresentamos diversos aromas de café de forma precisamente controlada. Verificamos que o aroma do café age em vários circuitos cerebrais.
A primeira região que detectamos foi a da percepção olfativa 'genérica', chamada córtex olfativo, onde o cheiro é percebido”, explica. Moll salienta que qualquer tipo de cheiro ativa essa região. “O que chama atenção, no caso do café, é a potência com que o aroma da bebida evoca ativação em outras regiões do cérebro, envolvidas na experiência de recompensa ou prazer, assim como em mecanismos da atenção seletiva”.
O neurocientista compara o café, por exemplo, com o vinho ou com os perfumes. Segundo ele, o café é mais rico no perfil de aromas do que qualquer uma dessas substâncias. “O café tem mais de 200 componentes que são liberados no ar (“voláteis”) e muitos desses podem ser percebidos pelo olfato", completa.
Futuro – A pesquisa pretende ainda descobrir se existem compostos químicos no café com efeitos mais seletivos, ou seja, se certos compostos estão associados a experiências subjetivas mais específicas e a regiões diferentes do cérebro. “O objetivo agora é a construção de um novo olfatômetro, permitindo apresentação de maior número de amostras com maior intensidade e precisão temporal. Certos cafés com diferentes concentrações de substâncias podem ter efeitos diferentes em relação à atividade cerebral”, assegura Moll.
Doenças físicas – De acordo com estudos norte-americanos, o consumo de café pode diminuir as chances de acidentes cardiovasculares (infartos) e cerebrais (“derrame” ou AVC), de diabetes e hipertensão, além de diminuir incidência da osteoporose e de crises de asma, nesse caso devido ao efeito brancodilatador da cafeína. A bebida melhora ainda a capacidade de atenção, memória e aprendizado.
“É claro que cada indivíduo é único e reage de uma forma. Os horários mais recomendados para se tomar café são no café da manhã, depois do almoço e à tarde. Algumas pessoas não devem consumir café ao fim da tarde ou à noite, pois poderão ter insônia devido à cafeína. Em média, o consumo recomendado, de acordo com estudos epidemiológicos sobre os benefícios do café, é de três a seis xícaras ao dia”, esclarece.
Doenças mentais e degenerativas - O café também é conhecido por seus potentes antagonistas opióides, os quinídeos, formados na torra do café a partir dos ácidos clorogênicos. São pouco conhecidos outros efeitos no organismo humano dos quinídeos, que também possuem uma ação inibidora da recaptação da adenosina, atuando como citoprotetor (ou seja, protegendo a célula de efeitos oxidantes).
Por isso, os ácidos clorogênicos e os quinídeos formados na torra adequada do café podem até ser mais importantes que a cafeína na bebida e de grande ajuda na prevenção e controle de distúrbios como a depressão, o alcoolismo e o uso de drogas. Estudos também comprovaram que o consumo de café pode prevenir doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, potencialmente devido ao seu efeito antioxidante.

Fonte: idor.ogr

COMO AUMENTAR A MEMÓRIA COM ATITUDES SIMPLES


As falhas de memória acontecem no dia a dia de muitas pessoas, como uma pequena situação desagradável, ou causando um certo desconforto. Então, surgem muitas ideias de exercícios que podem ajudar, como por exemplo o jogo de palavras cruzadas. Mas será que estes recursos podem mesmo ajudar a aumentar a memória, ou são apenas mitos, sem comprovação por estudos científicos?

Para entender um pouco melhor esse assunto, primeiro vamos conhecer como o nosso cérebro trabalha com as informações que ele recebe todos os dias.

Memória não é uma região específica de nosso cérebro, e sim uma combinação de atividades que tornam a mente humana capaz de conhecer, armazenar e recuperar informações: quando temos contato com uma nova informação algumas regiões do nosso cérebro iniciam um processo para arquivá-la naquele momento e recuperá-la quando necessário. Se esse processo não ocorrer adequadamente, acontece o que chamamos de esquecimento.

É por este motivo que precisamos cuidar para que todas as informações que consideramos importantes sejam “arquivadas em nossa mente” de uma forma que fiquem disponíveis para serem lembradas facilmente.

Como o nosso cérebro grava as lembranças na memoria

Nossas células nervosas são chamadas de neurônios. Em nosso cérebro, elas se comunicam com outras células nervosas através de ligações que chamamos de sinapse. É através das sinapses que são enviados sinais elétricos ou químicos, de neurônio a neurônio. Para ser mais fácil de entender, pense naquela brincadeira de telefone sem fio: Estes sinais são uma espécie de mensagem, que um neurônio transmite a outro e é este contato entre neurônios que “grava” a informação na nossa memória.






Na imagem ao lado você pode ver como é a nossa célula nervosa (neurônio), e como acontece uma sinapse. Veja que a sinapse é o contato entre dois neurônios, e nesta figura está circulada para percebermos melhor. Esses pontinhos vermelhos são os sinais elétricos ou químicos que são transmitidos de um neurônio a outro. Se você quiser aprofundar esse assunto, consulte a apostila onde essa imagem foi encontrada. Com o título Equilíbrio Iônico e Potencial de Ação, ela aborda vários conceitos sobre a transmissão de sinais entre os neurônios

Mas, quando nascemos, o nosso cérebro não está com todas as ligações que teremos por toda a vida. Cada vez que aprendemos uma nova informação, é criada uma nova ligação entre dois neurônios. Se essa informação for utilizada novamente, a ligação entre esses dois neurônios é reforçada e isso acontece cada vez que utilizarmos essa informação. Se deixarmos de utilizar essa informação, a ligação entre os neurônios vai ficando cada vez mais fraca, conforme vai passando o tempo.

Esta capacidade do nosso cérebro se chama Plasticidade, e depois de entender esse assunto, fica mais fácil entender porque nos lembramos com mais facilidade das informações que estamos em contato o tempo todo e porque precisamos revisar informações recentes algumas vezes até conseguirmos lembrar com mais facilidade.


Então, para manter nossa memória ativa, basta aprender coisas novas?

Não é só isso. Para que novas memórias sejam criadas em nossa mente, o nosso corpo também precisa de proteína: o material básico que ele utiliza para regenerar as suas células e que vai utilizar para criar as novas ligações entre as células nervosas. Além disso, vai precisar também de glicose, presente nos carboidratos, que vai fornecer a energia necessária para esse processo.


Por que jogos ajudam a aumentar a memória?

Qualquer atividade que estimule os seus pensamentos pode aumentar a sua capacidade de memória. É importante que as atividades escolhidas sejam de seu interesse, o que fará com que você tenha vontade de fazer e melhor concentração. Normalmente, nossas atividades favoritas são as que melhor conhecemos ou temos mais competência, mas é importante lembrar que cada nova informação que aprendermos criará uma nova ligação entre neurônios, tornando nossa atividade cerebral mais intensa e nossa vida mais interessante...


Alguns exercícios para quem não tem tempo

Como ativar a nossa mente é algo que precisa ser feito diariamente, quem tem uma vida muito corrida e acredita que não consegue parar uns minutinhos para se dedicar à memória, pode incluir alguns exercícios mentais em toda a sua rotina diária, como: ao caminhar, nas refeições, no banho ou até mesmo fazendo compras. Como? Aqui vão algumas ideias:

1 - Criar uma lista de compras, ler ao terminar de escrever e após alguns minutos, mas tentar se lembrar de todos os itens ao chegar ao mercado, sem olhar no papel. Isso também pode ser feito com lista de tarefas.

2 - Recorde-se das características físicas e de personalidade de seus amigos e conhecidos.

3 - Tente fazer mentalmente o caminho de ida e volta dos lugares que você frequenta, lembrando-se de dos nomes das ruas, do comércio local e das casas que morem pessoas conhecidas.

4 - Se você gosta de cozinhar, tente se lembrar dos ingredientes e quantidade nas receitas que você já tenha feito alguma vez, sem olhar em seu livro de receitas.

5 - Memorize os preços dos produtos que você costuma comprar em dois ou mais mercados, e faça contas para verificar quanto o produto é mais barato em um local do que em outro.

6 - Aprenda novas habilidades com atividades que sejam bem diferentes do que você faz todos os dias no seu trabalho.

7 - Invente novas maneiras de fazer as mesmas coisas que você precisa fazer todos os dias. Por exemplo: descubra um novo caminho para chegar ao trabalho, escolha uma nova combinação de temperos para a sua refeição, utilize um programa novo no seu computador, use a sua criatividade.

8 - Use a imaginação: Feche os olhos e imagine uma situação agradável, como por exemplo, sentado à mesa saboreando seu prato predileto. Imagine o aroma, a textura, o sabor.

9 - Uma última dica interessante é manter um diário, onde você anota como foi o seu dia, como está se sentindo, seus desabafos, tudo o que sentir vontade. Isso ajuda a manter o cérebro em plena atividade, lembrando-se de tudo que você viveu no dia, além de melhorar o seu lado emocional, pois esta reflexão nos leva a aprender com as experiências.

A leitura ainda é a atividade mais eficiente para aumentar a memoria, pois estimula nosso cérebro, nos levando a imaginar as situações que estão no papel. Outras atividades, como palavras cruzadas ou até mesmo os exercícios que foram citados acima podem ajudar, mas nada substitui a leitura, que deve ser incluída em sua vida, caso ainda não esteja presente. Se estiver difícil, comece com 1 página por dia e vá aumentando conforme for se sentindo confortável.

Ao aprender uma nova informação, se você quiser se lembrar dela, mesmo após muito tempo, é interessante realizar algumas revisões: após alguns minutos, 24 horas, uma semana, um mês e seis meses. Isso vai reforçar as sinapses entre os neurônios que armazenaram essa informação e será mais fácil se lembrar quando precisar.


Hábitos saudáveis que ajudam a aumentar a memoria

Alimente-se a cada três horas e consuma alimentos de todos os grupos alimentares, principalmente carboidratos que contém a glicose, única fonte de energia para o cérebro, e proteínas, que são necessárias para a formação de novas conexões entre os neurônios.


Além disso, pratique exercícios físicos, pois eles aumentam o fluxo sanguíneo cerebral, garantindo a chegada dos nutrientes ingeridos nas suas refeições até nossas células nervosas. 


Neste artigo nos concentramos somente nas atitudes que ajudam a aumentar a nossa memória. Mas outros fatores também podem interferir nessa capacidade da mente humana, como os alimentos e os remédios. 

Fonte: estudarsaude.com

ENTENDA A RELAÇÃO ENTRE AS MULHERES E OS SAPATOS


Quando você olha um par de scarpins de Louboutin, você sente um frio na barriga ou um arrepio por todo o corpo? A paixão feminina por sapatos vai muito além do consumismo e chega a ser uma relação de afeto com base em dados históricos e comportamentais.
Apesar de não existirem evidências científicas, atualmente alguns estudos comprovam por que as mulheres são tão obcecadas por sapatos. Veja abaixo:


Paixão da cabeça aos pés
Não é de hoje que as mulheres mantêm uma relação de “amor perfeito” com os sapatos. Lá no século XVIII, a rainha francesa Maria Antonieta já exibia uma coleção invejável de pares e modelos, mas por aqui eles só ganharam importância com a chegada da corte de Dom João VI, em 1808.
O tempo passou e os sapatos foram se modificando, hoje existem inúmeros tipos, cores e texturas para todos os gostos e bolsos, aumentando ainda mais nossa fissura por eles!
Ivana Ramos, estudante de nutrição e amante de sapatos, admite que tem mais de 40 pares e que prefere comprar sapatos a comprar roupas. “Quando compro um sapato, sinto como se tivesse comprado uma nova mulher. A cada par e modelo, é uma personalidade diferente que surge”, conta.

Por que amamos tanto os sapatos?
Assim como Ivana, para muitas mulheres o sapato passa a ser um componente tão ou mais importante que a própria roupa. Um par de saltos, por exemplo, tem a capacidade psicológica e simbólica do poder, elegância e sensualidade.
Um estudo realizado pela agência Giacometti Comunicação revela que existe um processo emocional comum entre as mulheres e o consumo: primeiro é o hábito aspiracional (quando se deseja comprar), o segundo é chamado de drivers (sensação de prazer durante o ato da compra) e o terceiro é o hábito do próprio uso diário. Todo esse processo constitui a paixão por compras, inclusive a de sapatos.
Para o neurocientista indiano Vilayanur Ramachandran, diretor do Centro do Cérebro e da Cognição da Universidade da Califórnia e autor do livro Fantasmas do Cérebro, a explicação pode estar na proximidade entre os circuitos neurais que são relacionados à nossa imagem corporal.
“Ele (o neurocientista) explica que as áreas do cérebro associadas aos órgãos genitais e aos pés estão muito próximas, sendo facilmente estimuladas entre si” comenta Iracema Teixeira, doutora em psicologia e especialista em educação sexual. A princípio, isso explicaria a relação fetichista entre os pés e a sensualidade.

Comportamento afetivo x sapatos
No imaginário social, os sapatos possuem uma estreita relação com a sedução. Logo, os modelos que valorizam os pés e a postura feminina acabam por estimular a sensualidade e aumentam a autoestima da mulher.“A oferta de diferentes formatos, cores e estilos apontam para um grande valor estético, tanto quanto a vestimenta”, explica Iracema.
O ato de beijar os pés, como lembra a psicóloga, representa veneração. Era um hábito muito comum na antiguidade e está presente nas parábolas bíblicas, o que mostra que essa parte do corpo tinha grande importância e respeito.
A pesquisa da agência Giacometti sugere que os sentimentos experimentados pela mulher no momento da compra de um sapato é o desejo de ficar mais atraente e de ser reverenciada, e não devido à funcionalidade do objeto.
O estudo também diz respeito à frequência de compra: estima-se que as mulheres adquiram um novo sapato por mês, no mínimo. “Daí o mercado ser tão forte, com vitrines chamativas e atraentes”, comenta a psicóloga.



altos deixam qualquer mulher sexy
O salto alto surgiu na corte francesa do século XVII e foi Luís XIV quem “encomendou” o primeiro par de sapatos altos. A história conta que o monarca tinha 1,60m de altura e queria aumentar sua estatura para impor mais austeridade. Ficou tão célebre que o tipo de salto foi batizado com o seu nome e, mais tarde, começou a ser usado pelas mulheres da corte.
Até o final do século XVIII os sapatos de salto alto eram usados pela nobreza. Porém, com a revolução francesa, o uso dos saltos foi praticamente proibido como forma de banir a aristocracia. “Somente as prostitutas dos ricos bordéis franceses usavam, e eram as mais solicitadas”, conta a psicóloga. Somente no século XIX foi quando os Estados Unidos começaram a fabricar os sapatos de salto.
De fato, quando uma mulher está de salto, sua postura corporal fica diferente (e atraente!). Reparem que a silhueta fica ligeiramente inclinada para frente, empinando o bumbum e acentuando os seios, ou seja, logo as partes do corpo feminino que possuem uma forte estimulação erótica.
Com isso, a tara por saltos passou a ser compartilhada também com os homens, que ficam enlouquecidos quando veem um belo par de pernas com salto agulha, por exemplo. “Algumas pesquisas calculam que aproximadamente 30% da população masculina mundial sente fascínio por sapatos femininos. Já mostrava o príncipe fascinado pelos sapatinhos de cristal da Cinderela”, conta Iracema.

Costumes antigos marcaram a relação das mulheres com os sapatos
Os povos antigos também possuem suas histórias de amor e obsessão das mulheres com seus sapatos. Os costumes explicam a importância do sapato na vida delas e a forma como eram usados revelam hierarquia, beleza e intenções secretas. Confira:
Passos elegantes: há 1200 anos, na China, as sapatilhas chinesas eram usadas pelas mulheres desde a infância. Seu tamanho era de oito centímetros e levava os pés a atrofiarem, forçando um caminhar curto e lento.
Siga-me: na Grécia Antiga, as cortesãs usavam sandálias com pequenas tachas presas às solas. Estas marcavam o solo como sugestão para serem seguidas.
Sou rica: no Egito, somente as mulheres de classe alta usavam sapatos. E eles eram feitos com pedrarias e bordados em ouro.
Anti-fuga: no século XV, só mulher rica e bem sucedida em Veneza usava salto alto. Além de ser um símbolo de status econômico e social, a história explica que o salto foi projetado pelos maridos como forma de dificultar o deslocamento delas e ter maior controle.



Fonte: todateen.uol.com.br

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A volta do CHANEL

Com a tendência do cabelo curto, o corte CHANEL voltou à cena e já faz o maior sucesso entre as famosas. Veja todas as dicas para aderir à versão do momento



Nem cabelão nem fios médios na altura dos ombros. O corte da vez é o chanel - de novo! A atriz Sophie Charlotte é referência. Ela passou a tesoura nos fios para interpretar a it-girl Amora, na novela "Sangue Bom", uma sugestão do consultor de beleza Fernando Torquatto. "Chanel é um clássico, nunca sai de moda e deixa a mulher mais sofsticada e elegante", diz Nilton Tamba, cabeleireiro do Tamba Salão Boutique, em São Paulo.
Ao contrário do que se usou há alguns anos (lembre-se de Victoria Beckham, a pioneira em usar um chanel moderno com nuca batida e pontas na parte da frente do cabelo), o corte aparece reto sem muita assimetria. Mas, claro, tem um toque para não ficar com cara de antigo: pontas levemente repicadas para dar movimento, risca na lateral, na maioria das vezes, e textura ondulada no lugar da lisa.


Fonte: Mundomulher. editora Abril

HOMENAGEM A TODAS AS MULHERES


Após tanto tempo sem postar aqui no blog, eis que venho aqui aproveitar meu espaço para parabenizar, antecipadamente,  todas as mulheres, todas as MÃES do mundo.
Não sou mãe ainda mas posso imaginar a infinidade do amor todas elas sentem por seus filhos; a sensibilidade aguçada para com as situações cotidianas e com o próximo; a bondade e beleza em tudo que fazem.
Ser mulher é uma dádiva tão linda e tão divina que, se eu pudesse escolher, queria ser nascer mulher de novo.  Sinto-me agraciada por Deus  por ter tido a oportunidade de nascer nessa classe tão bela em que todas elas se tratam da forma mais doce e com tamanha fidelidade quando existe o sentimento verdadeiro de consideração.
Por isso digo: não apenas este mês, não apenas no segundo domingo do mês de Maio, mas sempre, todos os dias, somos sempre especiais, essenciais, fundamentais na vida da nossa família, na vida de nossos pais, na vida dos nossos filhos, na vida dos nossos companheiros, e hoje, mais do que nunca, na vida da sociedade.

PARABÉNS para nós sempre. Todos os dias são nossos dias. E que Deus abençoe nossos caminhos, a nossa família, nossas vidas.
Continuemos lindas e graciosas por dentro e por fora.