domingo, 6 de julho de 2014

Carrapatos podem transmitir a doença fatal Babesiose

Se trata de uma doença rápida e devastadora. A Babesiose faz com que o animal comece começa a sangrar para todo lado. Pelo nariz, boca. Pode chegar ao ponto de se engasgar com tanto sangue. 
A Babesiose é transmitida pelo carrapato. Geralmente o cinza grandão ou aquele marrom que é tão pequeno, quase imperceptível de se ver.
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O nome científico dos carrapatos são Rhipicephalus sanguíneos, o famoso carrapato marrom. 
Essa doença se não trata rapidamente e pode ser fatal.
A Babesiose, causada pelo protozoário Babesia canis, infecta e destrói os glóbulos vermelhos.
O carrapato não carrega o protozoário da doença. O carrapato é infectado quando se alimenta do sangue de um cão com Babesiose, sendo assim, ele se contamina e uma vez contaminado é para sempre. Só que a Babesiose não faz mal ao carrapato, ele não sofre nada com ela, mas torna-se o hospedeiro. Uma vez ingeridas as babésias, elas se instalam, contaminam, infestam os ovos que serão postos pelo carrapato fêmea. O macho não carrega as Babesias. 
Elas se aproveitam de ovos, larvas e ninfas. Quando contaminado os ovos, as larvas e as ninfas, esses protozoários se fixam nas glândulas salivares do carrapato adulto e se multiplicam neste lugar. Este carrapato contaminado suga o sangue do próximo hospedeiro.
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Babesiose e seus sintomas

A infecção desse protozoário, ocorre de forma rápida e a presença de parasitas no sangue acontece rapidamente dentro de um ou dois dias, durando cerca de quatro dias.
Esses protozoários ou microrganismos então desaparecem do sangue, se escondem e incubam, por um período de 10 a 14 dias, ocorrendo então uma segunda infestação dos órgãos e sangue, dessa vez mais intensa.

Sintomas mais comuns da Babebiose

- Febre alta
- Calafrios
- Icterícia,
- Fraqueza,
- Depressão,
- Falta de apetite,
- Membranas mucosas pálidas
- Esplenomegalia (aumento do baço)
- Perturbações da coagulação e nervosas.
- Sangramento intenso Nazal e pela Boca
- Cansaço demais e tremedeira nas pernas
- Urina marrom, cor do café
- Insuficiência Renal

Tratamento da Babesiose

A babesiose é uma causa infecciosa de anemia hemolítica, aguda, que destrói os glóbulos vermelhos, baixa o nível de plaquetas e causa a morte rápida.
Tratamento com antibióticos, suplemento alimentar, poli vitamínicos, sulfato ferroso, alimentação reforçada é fundamental.
O medico veterinário receitara os antibióticos; para a hemorragia e o processo de coagulação será passado um anti hemorrágico e por fim os multivitamínicos.
Misturar a ração de boa qualidade durante o período de tratamento, legumes como cenoura, beterraba, batata e fígado de boi cozido também ajuda e muito na evolução e melhora do quadro clinico geral.
O mais importante é correr para o veterinário para um tratamento rápido e seguro.

Prevenção contra Carrapato e consequentemente, a Babesiose

A prevenção ainda é um método muito eficiente. Existem nos mercados Pets, uma variedade de produtos que previnem e matam os carrapatos dos animais e da casa. Produtos para banho como Butox, ampolas, injeções. Além de coleiras ante-carrapatos. Produtos para passar no chão.

Fonte: euamomeusanimais.com.br

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Real subiu 12% desde fim de agosto, após programa cambial, diz BC

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, destacou nesta quarta-feira (23), em apresentação a investidores em Cingapura, que o real foi a moeda que mais se valorizou com relação ao dólar desde o final do mês de agosto - quando foi anunciado pela autoridade monetária  programa de venda diária de contratos de "swap cambial" (venda de dólares no mercado futuro) ou de leilões no mercado à vista, com compromisso de recompra.

Os dados, que estão na apresentação feita por Tombini no exterior, divulgados pelo Banco Central, mostram que o real se valorizou (com queda do dólar na mesma proporção) em 12% do dia 22 de agosto (quando foi anunciado o programa do BC) ao dia 21 de outubro, enquanto que outras moedas subiram menos no mesmo período.

De acordo com o documento, os dólares neo-zelandês e australiano valorizaram, por sua vez, 8% e 7,2% no mesmo período, enquanto que as moedas indiana e sul-africana valorizaram 5,1% e 4,5%, respectivamente.

A apresentação informa que o real lidera o processo de valorização, em comparação com outras moedas, desde o fim de agosto. Tombini informou, em sua apresentação feita em Cingapura, que o programa tem sido "bem sucedido e contribuído para conferir previsibilidade na oferta de proteção cambial aos agentes econômicos durante esse período de transição da economia internacional".

Intervenções no mercado de câmbio

Nesta terça-feira (22), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou que o Banco Central está operando cada vez menos no mercado de câmbio após a sinalização do Federal Reserve (BC norte-americano) de que a retirada dos estímulos monetários demorará um pouco mais para se concretizar.
"O mercado já pode operar de forma quase automática. Isso [postergação da retirada de estímulos por parte do Fed] acalmou o mercado, que pode caminhar para equilíbrios cambiais quase satisfatórios. O BC saberá regular isso. Pode intervir mais, pode intervir menos. Saberá regular isso adequadamente", afirmou Mantega na ocasião.
Logo após a decisão do Federal Reserve de manter o ritmo do programa de estímulo monetário, ocorrida em meados de setembro, Mantega informou que isso poderia levar o Banco Central brasileiro a diminuir a intensidade da intervenção no mercado de câmbio.
Posteriormente, entretanto, a autoridade monetária informou que o programa de venda de contratos de "swap cambial" e de dólares, com compromisso de recompra, seria mantido. As informações desencontradas geraram oscilações no mercado de dólar.

Política de juros 'vigilante'

O presidente do BC também reafirmou, em Singapura, que a política monetária (definição da taxa de juros) deve se manter "especialmente vigilante, de modo a mitigar riscos à frente e contribuir para o declino da inflação no horizonte relevante do regime de metas". A afirmação já constava na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na semana passada.

O Banco Central já subiu a taxa básica de juros da economia brasileira em cinco oportunidades neste ano, começando em abril, quando a Selic estava em 7,25% ao ano. Atualmente, já se encontra em 9,5% ao ano, ou seja, houve uma alta de 2,25 pontos percentuais em 2013. A expectativa do mercado financeiro é de que os juros avancem para 10% ao ano no final de novembro - quando se reúne novamente o Copom.

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Ao subir os juros, o BC atua para controlar a inflação e, ao baixá-los, julga, teoricamente, que a inflação está compatível com a meta.
Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente. Em doze meses até setembro, o IPCA somou 5,86%. Em 2011 e 2012, somou 6,5% e 5,84% - patamar distante da meta central.

O próprio Banco Central previu, no relatório de inflação divulgado no fim de setembro, um IPCA próximo de 6% em todos os quatro anos do governo Dilma Rousseff. O presidente da instituição, Alexandre Tombini, tem se comprometido somente com a queda da inflação neste ano, frente ao patamar de 2012 (5,84%) e, também, em 2014.


Fonte: g1.globo.com

Pegada ecológica: uma responsabilidade de todos

Você já ouviu falar da pegada ecológica? Já parou para imaginar quanto gasta o seu consumo diariamente? Quantos quilômetros quadrados é preciso para sua sobrevivência, e mais, já imaginou que você, você mesmo que está lendo, é apenas um único ser dentre os mais de 7 bilhões de habitantes no planeta terra e que o nosso planeta é nossa casa, que a nossa casa está endereçada em uma galáxia onde existem mais incontáveis outras galáxias? Enfim, nossa realidade é puramente simples, por mais que tentemos conscientizar a todos, existem muitas pessoas que não têm acesso a essas informações tão preciosas e simplesmente não cuidam de algo que hoje não possui o mínimo valor pela maioria das pessoas que deveria ter, o nosso meio ambiente.
A expressão Pegada ecológica ou Pegada de carbono é uma tradução do Inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações actuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população.

O termo foi primeiramente usado em 1992 por Willian Rees, um ecologista e professor canadiano da. Universidade de Columbia Britânica. Em 1995 Rees e o coautor Mathis Wackernagel publicaram o livro chamado Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth.
A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do globo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usado para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia. É comumente usado para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.
Um dos problemas enfrentados no meio ambiente no qual o ser humano está sendo, muitas vezes, negligente é com base nos recursos renováveis e não renováveis. Você já ouviu falar?
Podemos considerar os recursos renováveis como todos aqueles que podem ser repostos para consumo, por exemplo: a água, os peixes, as plantas... são recursos renováveis desde que o seu tempo de recomposição seja respeitado.
Os recursos não renováveis não podem ser regenerados ou reutilizados a uma escala que possa sustentar a sua taxa de consumo. Esses recursos existem muitas vezes em quantidades fixas, ou são consumidos mais rapidamente do que natureza pode produzi-los. No caso do alto consumo versus às condições de regeneração, podemos citar o caso da extração de madeiras, atividade que pode comprometer a continuidade da existência de determinadas espécies da fauna ou da manutenção das condições do solo favoráveis à vegetação; o dos metais que não podem se regenerar, mas podem ser reciclados assim como a madeira; e da água doce, que pode se tornar cada vez mais finita caso haja intenso desperdício e poluição de seus lenções freáticos e leitos.
Os combustíveis fósseis como o petróleo, o gás natural e o carvão natural também são outro exemplo de recurso natural não renovável, formados a partir da decomposição de matéria orgânica proveniente de seres vivos e de outras constituições biológicas reunidas na crosta terrestre naturalmente há milhões de anos, não podendo ser regenerados em sua constituição nata.
A cada dois anos a Rede WWF compila dados de todos os continentes e dezenas de países e os reúne no Relatório Planeta Vivo, que traz uma visão detalhada da situação do meio ambiente em nosso planeta.

“A edição 2012 do Relatório Planeta Vivo destaca a pressão acumulada que estamos colocando em nosso planeta, e o consequente declínio na saúde das florestas, rios e oceanos que fazem nossas vidas possível. Vivemos como se tivéssemos um planeta extra à nossa disposição. Nós estamos usando 50 por cento mais recursos do que a Terra pode fornecer, e se não mudarmos o curso esse número vai crescer muito rápido - em 2030, até dois planetas não serão suficientes”, aponta o diretor-geral do WWF Internacional, James Leape.

Com isso, precisamos fazer nossa parte para que quem esteja ao seu lado também se conscientize. Esse assunto é até um pouco chato para alguns – pelo fato de ser muito debatido nas grandes mídias – mas não pode ser por esse motivo que tenhamos que seguir o mesmo exemplo dos que acreditam que não um assunto muito sério. A sua pegada ecológica de hoje pode refletir no espaço que seus netos, talvez, terão para poder continuar com seu legado.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

"MAMULENGO ELETRÔNICO" é a novidade na cultura alternativa do interior da PB

"MAMULENGO ELETRÔNICO" é o mais novo movimento na cultura alternativa do interior da PB. Utilizando letras de protesto, o projeto que tem como integrantes o vocalista Rafael Chateaubriand e o guitarrista Gilderlan Dias vem para tentar mostrar os fatores sociais, políticos e culturais que norteiam a mutação histórica do Brasil.

O PAÍS É A GENTE QUE FAZ!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pesquisa liga obesidade a maior risco da osteoporose

Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard descobriram que pessoas que têm mais gordura no fígado, tecidos musculares e no sangue têm também mais gordura na medula óssea, o tecido esponjoso dentro dos ossos onde surgem as células responsáveis pela formação óssea.

Para chegar à conclusão, uma equipe de cientistas fez exames de ressonância magnética em 106 homens e mulheres de entre 19 e 45 anos, considerados obesos, mas saudáveis.

A conclusão é que há uma relação entre a maior presença de gordura no fígado e nos músculos e a existência de mais gordura na medula óssea ─ independentemente do índice de massa corporal, da idade ou da quantidade de exercícios físicos que a pessoa diz fazer.

'Ossos gordos'


Segundo Miriam Bredella, que liderou o estudo, “antigamente se pensava que a obesidade ajudava a proteger contra o enfraquecimento dos ossos”, disse Bredella. “Nós descobrimos que isso não é verdade.”

“No nosso estudo, nós nos concentramos na gordura da medula óssea porque é lá que nossas células-tronco podem se transformar em osteoblastos – as células responsáveis pelos ossos – ou em células de gordura.”

“A presença de gordura na medula óssea faz com que os ossos fiquem fracos. Se você tem uma coluna vertebral que está cheia de gordura, ela não será tão forte", disse a cientista.

Ainda de acordo com Bredella, as pessoas cujo corpo tem o formato de uma maçã, com a gordura localizada em volta da cintura, podem ter um risco maior de desenvolver a doença nos ossos.

Como não podemos escolher para onde vão os quilos a mais e a gordura, a única possibilidade de minimizar esse risco seria permanecer em forma, disseram os pesquisadores responsáveis pelo estudo.

A pesquisa foi divulgada na publicação científica Radiology.


Fonte: BBC Brasil