quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Real subiu 12% desde fim de agosto, após programa cambial, diz BC

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, destacou nesta quarta-feira (23), em apresentação a investidores em Cingapura, que o real foi a moeda que mais se valorizou com relação ao dólar desde o final do mês de agosto - quando foi anunciado pela autoridade monetária  programa de venda diária de contratos de "swap cambial" (venda de dólares no mercado futuro) ou de leilões no mercado à vista, com compromisso de recompra.

Os dados, que estão na apresentação feita por Tombini no exterior, divulgados pelo Banco Central, mostram que o real se valorizou (com queda do dólar na mesma proporção) em 12% do dia 22 de agosto (quando foi anunciado o programa do BC) ao dia 21 de outubro, enquanto que outras moedas subiram menos no mesmo período.

De acordo com o documento, os dólares neo-zelandês e australiano valorizaram, por sua vez, 8% e 7,2% no mesmo período, enquanto que as moedas indiana e sul-africana valorizaram 5,1% e 4,5%, respectivamente.

A apresentação informa que o real lidera o processo de valorização, em comparação com outras moedas, desde o fim de agosto. Tombini informou, em sua apresentação feita em Cingapura, que o programa tem sido "bem sucedido e contribuído para conferir previsibilidade na oferta de proteção cambial aos agentes econômicos durante esse período de transição da economia internacional".

Intervenções no mercado de câmbio

Nesta terça-feira (22), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou que o Banco Central está operando cada vez menos no mercado de câmbio após a sinalização do Federal Reserve (BC norte-americano) de que a retirada dos estímulos monetários demorará um pouco mais para se concretizar.
"O mercado já pode operar de forma quase automática. Isso [postergação da retirada de estímulos por parte do Fed] acalmou o mercado, que pode caminhar para equilíbrios cambiais quase satisfatórios. O BC saberá regular isso. Pode intervir mais, pode intervir menos. Saberá regular isso adequadamente", afirmou Mantega na ocasião.
Logo após a decisão do Federal Reserve de manter o ritmo do programa de estímulo monetário, ocorrida em meados de setembro, Mantega informou que isso poderia levar o Banco Central brasileiro a diminuir a intensidade da intervenção no mercado de câmbio.
Posteriormente, entretanto, a autoridade monetária informou que o programa de venda de contratos de "swap cambial" e de dólares, com compromisso de recompra, seria mantido. As informações desencontradas geraram oscilações no mercado de dólar.

Política de juros 'vigilante'

O presidente do BC também reafirmou, em Singapura, que a política monetária (definição da taxa de juros) deve se manter "especialmente vigilante, de modo a mitigar riscos à frente e contribuir para o declino da inflação no horizonte relevante do regime de metas". A afirmação já constava na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na semana passada.

O Banco Central já subiu a taxa básica de juros da economia brasileira em cinco oportunidades neste ano, começando em abril, quando a Selic estava em 7,25% ao ano. Atualmente, já se encontra em 9,5% ao ano, ou seja, houve uma alta de 2,25 pontos percentuais em 2013. A expectativa do mercado financeiro é de que os juros avancem para 10% ao ano no final de novembro - quando se reúne novamente o Copom.

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Ao subir os juros, o BC atua para controlar a inflação e, ao baixá-los, julga, teoricamente, que a inflação está compatível com a meta.
Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente. Em doze meses até setembro, o IPCA somou 5,86%. Em 2011 e 2012, somou 6,5% e 5,84% - patamar distante da meta central.

O próprio Banco Central previu, no relatório de inflação divulgado no fim de setembro, um IPCA próximo de 6% em todos os quatro anos do governo Dilma Rousseff. O presidente da instituição, Alexandre Tombini, tem se comprometido somente com a queda da inflação neste ano, frente ao patamar de 2012 (5,84%) e, também, em 2014.


Fonte: g1.globo.com

Pegada ecológica: uma responsabilidade de todos

Você já ouviu falar da pegada ecológica? Já parou para imaginar quanto gasta o seu consumo diariamente? Quantos quilômetros quadrados é preciso para sua sobrevivência, e mais, já imaginou que você, você mesmo que está lendo, é apenas um único ser dentre os mais de 7 bilhões de habitantes no planeta terra e que o nosso planeta é nossa casa, que a nossa casa está endereçada em uma galáxia onde existem mais incontáveis outras galáxias? Enfim, nossa realidade é puramente simples, por mais que tentemos conscientizar a todos, existem muitas pessoas que não têm acesso a essas informações tão preciosas e simplesmente não cuidam de algo que hoje não possui o mínimo valor pela maioria das pessoas que deveria ter, o nosso meio ambiente.
A expressão Pegada ecológica ou Pegada de carbono é uma tradução do Inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações actuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população.

O termo foi primeiramente usado em 1992 por Willian Rees, um ecologista e professor canadiano da. Universidade de Columbia Britânica. Em 1995 Rees e o coautor Mathis Wackernagel publicaram o livro chamado Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth.
A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do globo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usado para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia. É comumente usado para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.
Um dos problemas enfrentados no meio ambiente no qual o ser humano está sendo, muitas vezes, negligente é com base nos recursos renováveis e não renováveis. Você já ouviu falar?
Podemos considerar os recursos renováveis como todos aqueles que podem ser repostos para consumo, por exemplo: a água, os peixes, as plantas... são recursos renováveis desde que o seu tempo de recomposição seja respeitado.
Os recursos não renováveis não podem ser regenerados ou reutilizados a uma escala que possa sustentar a sua taxa de consumo. Esses recursos existem muitas vezes em quantidades fixas, ou são consumidos mais rapidamente do que natureza pode produzi-los. No caso do alto consumo versus às condições de regeneração, podemos citar o caso da extração de madeiras, atividade que pode comprometer a continuidade da existência de determinadas espécies da fauna ou da manutenção das condições do solo favoráveis à vegetação; o dos metais que não podem se regenerar, mas podem ser reciclados assim como a madeira; e da água doce, que pode se tornar cada vez mais finita caso haja intenso desperdício e poluição de seus lenções freáticos e leitos.
Os combustíveis fósseis como o petróleo, o gás natural e o carvão natural também são outro exemplo de recurso natural não renovável, formados a partir da decomposição de matéria orgânica proveniente de seres vivos e de outras constituições biológicas reunidas na crosta terrestre naturalmente há milhões de anos, não podendo ser regenerados em sua constituição nata.
A cada dois anos a Rede WWF compila dados de todos os continentes e dezenas de países e os reúne no Relatório Planeta Vivo, que traz uma visão detalhada da situação do meio ambiente em nosso planeta.

“A edição 2012 do Relatório Planeta Vivo destaca a pressão acumulada que estamos colocando em nosso planeta, e o consequente declínio na saúde das florestas, rios e oceanos que fazem nossas vidas possível. Vivemos como se tivéssemos um planeta extra à nossa disposição. Nós estamos usando 50 por cento mais recursos do que a Terra pode fornecer, e se não mudarmos o curso esse número vai crescer muito rápido - em 2030, até dois planetas não serão suficientes”, aponta o diretor-geral do WWF Internacional, James Leape.

Com isso, precisamos fazer nossa parte para que quem esteja ao seu lado também se conscientize. Esse assunto é até um pouco chato para alguns – pelo fato de ser muito debatido nas grandes mídias – mas não pode ser por esse motivo que tenhamos que seguir o mesmo exemplo dos que acreditam que não um assunto muito sério. A sua pegada ecológica de hoje pode refletir no espaço que seus netos, talvez, terão para poder continuar com seu legado.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

"MAMULENGO ELETRÔNICO" é a novidade na cultura alternativa do interior da PB

"MAMULENGO ELETRÔNICO" é o mais novo movimento na cultura alternativa do interior da PB. Utilizando letras de protesto, o projeto que tem como integrantes o vocalista Rafael Chateaubriand e o guitarrista Gilderlan Dias vem para tentar mostrar os fatores sociais, políticos e culturais que norteiam a mutação histórica do Brasil.

O PAÍS É A GENTE QUE FAZ!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pesquisa liga obesidade a maior risco da osteoporose

Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard descobriram que pessoas que têm mais gordura no fígado, tecidos musculares e no sangue têm também mais gordura na medula óssea, o tecido esponjoso dentro dos ossos onde surgem as células responsáveis pela formação óssea.

Para chegar à conclusão, uma equipe de cientistas fez exames de ressonância magnética em 106 homens e mulheres de entre 19 e 45 anos, considerados obesos, mas saudáveis.

A conclusão é que há uma relação entre a maior presença de gordura no fígado e nos músculos e a existência de mais gordura na medula óssea ─ independentemente do índice de massa corporal, da idade ou da quantidade de exercícios físicos que a pessoa diz fazer.

'Ossos gordos'


Segundo Miriam Bredella, que liderou o estudo, “antigamente se pensava que a obesidade ajudava a proteger contra o enfraquecimento dos ossos”, disse Bredella. “Nós descobrimos que isso não é verdade.”

“No nosso estudo, nós nos concentramos na gordura da medula óssea porque é lá que nossas células-tronco podem se transformar em osteoblastos – as células responsáveis pelos ossos – ou em células de gordura.”

“A presença de gordura na medula óssea faz com que os ossos fiquem fracos. Se você tem uma coluna vertebral que está cheia de gordura, ela não será tão forte", disse a cientista.

Ainda de acordo com Bredella, as pessoas cujo corpo tem o formato de uma maçã, com a gordura localizada em volta da cintura, podem ter um risco maior de desenvolver a doença nos ossos.

Como não podemos escolher para onde vão os quilos a mais e a gordura, a única possibilidade de minimizar esse risco seria permanecer em forma, disseram os pesquisadores responsáveis pelo estudo.

A pesquisa foi divulgada na publicação científica Radiology.


Fonte: BBC Brasil

domingo, 14 de julho de 2013

5 dicas importantes para se viver mais

Alguns aspectos relativos à saúde não podem ser controlados, como a herança genética ou como alguém pode ser afetado pelo comportamento da mãe durante a gravidez.
No entanto, existem outras medidas que podem ser tomadas para estender a expectativa de vida, como prática de exercícios e uma dieta saudável.
Abaixo, a BBC lista cinco fatores que podem prolongar pelo maior tempo possível a vida de uma pessoa.

1. Comece o quanto antes
Até mesmo antes de nascer a saúde pode ser afetada pelas decisões de estilo de vida tomadas pelas mães.

Vários estudos indicam que se uma mulher grávida ficar muito estressada pode haver um impacto no estado do bebê, deixando a criança com uma capacidade menor de gerenciar pressões em sua vida futura.
O abuso de bebidas alcoólicas também pode causar a síndrome de álcool fetal em bebês. Esta síndrome pode levar a criança a ter dificuldades de aprendizagem e problemas físicos.

O cigarro durante a gravidez também afeta o desenvolvimento da criança.

Um estudo também sugere que a dieta durante a gravidez pode aumentar o risco de obesidade na criança, pois muda o DNA do bebê.

Ter uma infância feliz pode estimular a longevidade. Um outro estudo indica que pessoas que foram infelizes durante a juventude têm maior risco de sofrer de doenças cardíacas durante a vida adulta.

Sair e desfrutar de uma vida ao ar livre também é importante. Os raios do sol são uma fonte importante de vitamina D, mas também é preciso usar o protetor solar para evitar o câncer de pele.

A vitamina D é importante para manter os ossos fortes e saudáveis, pois ajuda o corpo a absorver o cálcio e o fósforo dos alimentos.

2. Aproveite os benefícios dos exercícios
A pressão do cotidiano pode deixar uma pessoa com a sensação de que não há muito tempo para exercícios.

Mas vale a pena levar em consideração que, além da diminuição de peso, se pode ganhar muito mais com o exercício.

O exercício ajuda a manter o coração mais saudável pois reduz o risco de vários problemas cardiovasculares, incluindo a pressão arterial alta e doenças cardíacas.
Além disso, manter-se fisicamente ativo pode reforçar a saúde mental e ajudar a gerenciar o estresse, a ansiedade e também a depressão.

O exercício frequente pode ajudar a alcançar e manter o peso ideal, reduzindo o risco de diabetes.
O exercício mais pesado, como a corrida, é especialmente bom para melhorar a densidade óssea e proteger contra a osteoporose.

3. Cuide da saúde óssea
Durante a infância nossos ossos são fortes e, caso se quebrem, normalmente se recuperam com facilidade.
Mas, à medida que vamos envelhecendo, este processo fica mais lento e as articulações podem ficar mais frágeis.

A perda de densidade óssea começa a partir dos 35 anos seguindo o processo normal de envelhecimento.
Fatores ligados ao estilo de vida, como ter uma dieta rica em cálcio e se exercitar com frequência pode manter os ossos saudáveis e minimizar o risco de fraturas.

4. Mantenha-se socialmente ativo
Todos sabem que a amizade é importante para a felicidade, mas, recentemente, foi descoberto que os amigos também podem ajudar uma pessoa a viver mais.

Estudos sobre a solidão indicam que o isolamento social está associado a uma taxa mais alta de mortalidade entre idosos e que a solidão é um 'assassino oculto' para os idosos.

Na mesma linha, pesquisas demonstraram que pessoas casadas vivem mais do que os solteiros. Os especialistas acreditam que isto se deve ao fato de que os casados, ou quem vive junto, têm uma rede de apoio social melhor, o que minimiza o risco de isolamento.

5. Tenha uma dieta saudável
Uma boa dieta é algo básico para se ter uma boa saúde e evitar certos tipos de comidas e bebidas pode ajudar a prolongar a vida.

Ingerir muitos alimentos de alto conteúdo calórico, como doces ou gordura, pode levar ao aumento de peso e à obesidade.

Algumas gorduras são conhecidas por serem particularmente ruins para a saúde. Os ácidos graxos trans, por exemplo, podem estar presentes em algumas marcas de margarinas, biscoitos, tortas e fast-food.

Este ingrediente pode aumentar o nível do colesterol ruim, o que aumenta significativamente o risco do bloqueio de artérias e outras complicações.

Reduzir a ingestão do sal também é importante para manter o coração saudável pois consumir muito sal pode levar à hipertensão, o que, por sua vez, pode ocasionar problemas cardíacos, derrames e outras complicações.

Consumir muitas bebidas alcoólicas também pode ter efeitos devastadores na saúde. Não apenas a ressaca do dia seguinte a uma bebedeira, mas também, no longo prazo, pode causar danos em vários órgãos.

O abuso crônico de bebidas alcoólicas é uma das principais causas de doenças do fígado.

E não se pode esquecer do cigarro. São muitos os estudos que alertam para o perigo para a saúde, pois fumar aumenta o risco de desenvolver cerca de 50 doenças graves.

O fumo é a causa de 90% dos casos de câncer de pulmão, prejudica o coração e a circulação arterial, piora as doenças respiratórias e afeta a fertilidade.

E, um golpe de sorte: tudo pode estar no DNA
Existem medidas que podem ser tomadas para ter uma vida longa e saudável, mas pode haver também um elemento de sorte nesta equação: o DNA.

Boa parte das investigações sobre envelhecimento se concentraram no papel dos telômeros. Estas são 'tampas' protetoras que se encontram no final dos cromossomos, algumas vezes parecidos com o que vemos no final de um cadarço de sapatos.

Seu papel é proteger o final dos cromossomos para evitar a perda de informação genética durante a divisão celular.

Cada vez que as células se dividem, a ponta dos telômeros fica menor. Com o tempo, encolhem tanto que a divisão celular para e isto significa a morte da célula e é assim que envelhecemos.

Estudos revelaram que alguns telômeros maiores estão relacionados a uma vida mais longa e os mais curtos estão ligados a doenças cardiovasculares e demência. Os telômeros grandes podem ser herdados.


Fonte: g1.globo.com

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Rejeitada PEC que proibia senador de escolher parente como suplente

O plenário do Senado rejeitou nesta terça-feira (9) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que proibia que senadores escolhessem como seus suplentes parentes de sangue de até segundo grau - como pais, filhos e irmãos. Os suplentes assumem o cargo de senador quando há afastamento temporário ou definitivo do titular.


No plenário, a PEC teve somente 46 votos favoráveis, abaixo dos 49 necessários para aprová-la. Houve 17 votos contrários e uma abstenção. Com isso, a proposta, de autoria do senador José Sarney (PMDB-AP), será arquivada e só pode ser reapresentada em 2015.

Além de vetar parentes, a PEC também pretendia reduzir de dois para um do número de suplentes aos candidatos no Senado.

A proposta foi colocada em pauta em meio à série de projetos que fazem parte de uma “agenda positiva”, definida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) em resposta às manifestações nas ruas. Se fosse aprovada, a emenda, no entanto, não valeria para os atuais senadores, cujos mandatos foram iniciados em 2007 e 2011.

Atualmente, dos 16 suplentes que ocupam o cargo de senador, o caso mais notório de parentes é o de Lobão Filho (PMDB-MA), que assumiu a vaga no lugar do pai, Edison Lobão (PMDB-MA), ministro de Minas e Energia. Também é parente consanguíneo o suplente do senador Acir Gurcaz (PDT-RO). Seu pai, Assis Gurcaz (PDT-RO), chegou a assumir o cargo no lugar do filho em 2012, durante afastamento por motivo de saúde.

Atualmente não existe determinação sobre parentesco para suplente, mas é necessário obedecer as mesmas exigências feitas aos senadores, como ter idade mínima de 35 anos, ter direito a elegibilidade pela Lei da Ficha Limpa e filiação partidária.

Discussão

A votação da proposta ocorreu após mais de três horas de discussão, que contou com forte participação de senadores suplentes. O senador Roberto Requião (PMDB-PR), um dos que votaram contra o texto, afirmou em plenário que a PEC “rouba a possibilidade de escolher”.

“Nós estamos roubando ao povo a possibilidade de escolher. Por que não o pai e a mãe? Por que não o filho, a filha e o sobrinho? Não. Há um moralismo udenista meio estranho nesse processo. Mas a namorada pode, não pode a esposa; o financiador de campanha pode, não pode um parente próximo”, disse Requião.

“Nós estamos gemendo diante de um grito de uma forma tão irracional, como muitas vezes é irracional o protesto das ruas, sem liderança, sem intelectuais orgânicos, sem propostas”, completou o parlamentar paranaense.

O senador Eduardo Lopes Eduardo Lopes (PRB-RJ), suplente de Marcelo Crivella (PRB-RJ), argumentou em plenário que a pauta não era uma reivindicação dos protestos nas ruas. “Em todas as cenas que eu vi das manifestações nas ruas, eu não vi em nenhuma faixa escrito que era para se tirar os suplentes de senadores” disse Lopes.

O senador também disse que, apesar de ser suplente, tinha trabalhado para ser eleito deputado federal, cargo que ocupou entre 2007 e 2011. Além disso, ele disse ter atuado na campanha de Crivella para o Senado.

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) afirmou acreditar que o voto de suplentes tenha sido fundamental para garantir o arquivamento da proposta. “Não conseguimos aprovar a mudança na suplência justamente por causa do voto dos suplentes. Nunca vi tantos suplentes em plenário votando e discursando. Deveria haver impedimento de votação em causa própria”, disse o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).

O senador Pedro Taques (PDT-MT) também lamentou o arquivamento da matéria. “Esse projeto não é o principal da reforma política, mas nos sentimos perdedores”, Pedro Taques, que integrou comissão especial que discutiu a reforma política no Senado.

Fonte: g1.com.br

Deputadas dos EUA apresentam plano para parque nacional na Lua


Duas deputadas do Partido Democrata, dos Estados Unidos, apresentaram nesta terça-feira (9) a proposta de criação de um parque nacional na Lua, com o objetivo de preservar o legado histórico deixado pelo homem no satélite natural da Terra.


De acordo com a emissora norte-americana “Fox News”, Donna Edwards e Eddie Bernice Johnson querem que os locais onde as aeronaves americanas pousaram entre as décadas de 1960 e 1970 sejam preservadas para as gerações futuras.

Elas afirmam que a legislação é necessária já que há grandes chances de iniciar uma exploração comercial na Lua, atraindo outras nações ao espaço.


O projeto permitiria que o governo federal aceitasse doações para ajudar a preservar os locais de desembarque e criaria um serviço aos visitantes, mas com limitações que evitassem a aproximação com os locais do parque histórico.

Fonte:g1.globo.com

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Quem faz sexo regularmente parece ser mais jovem, diz especialista

Ter uma vida sexual saudável é um dos segredos para manter uma aparência mais jovem, diz David Weeks, ex-chefe de psicologia da terceira idade do Royal Edinburgh Hospital, no Reino Unido. De acordo com ele, fazer sexo causa uma série de benefícios para saúde, que são ainda mais importantes para os que estão em idade mais avançada, como a redução do risco de morte prematura.

Em palestra na Sociedade Britânica de Psicologia na ultima sexta-feira (05), Weeks mostrou os resultados de sua pesquisa. Analisando voluntários com idade entre 40 e 50 anos, os que pareciam ser mais jovens disseram ter uma vida sexual ativa: praticavam sexo três vezes por semana.

Além de deixar as pessoas com aparência entre cinco e sete anos mais nova, fazer sexo provoca a liberação de endorfina, que causa uma sensação de prazer, age como um analgésico natural, reduz a ansiedade e melhora o sono. A atividade sexual aumenta a circulação, fazendo bem para o coração, e estimula a produção de hormônios que deixam a pele mais elástica.


Para o especialista, a satisfação sexual está entre os maiores fatores para a qualidade de vida. Por causa de tantos benefícios, Weeks afirma que praticar sexo é bom e deveria ser mais incentivado. “A sexualidade não deve ser vista como prerrogativa de jovens”, afirmou ao jornal britânco “Telegraph”.

Fonte: oglobo.globo.com

domingo, 30 de junho de 2013

Descubra os benefícios do mel

Descubra os benefícios de saúde de um dos adoçantes mais antigos do planeta.



Benefícios para a saúde:

1. Prevenir o câncer e doenças do coração.

O mel contém flavonóides, antioxidantes que ajudam a reduzir o risco de alguns tipos de câncer e doenças cardíacas.

2. Reduzir úlceras e outras doenças gastrointestinais.

Uma pesquisa recente mostra que o tratamento de mel pode ajudar a distúrbios, como úlceras e gastroenterite bacteriana. Isso pode estar relacionado ao terceiro benefício ...
3. Anti-bactericidas, anti-fúngicos.

Além do alto valor energético, o mel possui conhecidas propriedades medicinais, sendo um alimento de reconhecida ação antibacteriana.

4. Aumentar o desempenho atlético. 

Atletas olímpicos antigos comiam mel e figos secos para melhorar a sua performance. Isto já foi comprovado em estudos modernos.

5. Reduzir tosse e irritação da garganta.

Usar o alimento contra a tosse não é um mito: ele realmente funciona, principalmente se a tosse for mais seca. Isso acontece porque o mel consegue proteger as mucosas da garganta e melhorar a irritação. No caso da tosse causada por doenças respiratórias agudas, a combinação do mel com o abacaxi é ainda mais eficiente por causa da bromelina, substância derivada da fruta.

6. Equilibrar os cinco elementos.

O mel tem sido utilizado na medicina ayurvédica na Índia há pelo menos 4.000 anos e considera-se que ele afetar todos os três desequilíbrios materiais primitivos do corpo de forma positiva. Diz-se também ser útil na melhoria da acuidade visual, perda de peso, a cura da impotência e da ejaculação precoce, distúrbios do trato urinário, a asma brônquica, diarreia e náuseas.


7. Regulação do açúcar no sangue.

Mesmo que o mel contém açúcares simples, que não é o mesmo que o açúcar branco ou adoçantes artificiais. Sua combinação exata de frutose e glicose, na verdade, ajuda o corpo a regular os níveis de açúcar no sangue. Alguns méis tem um índice baixo de hipoglicemia, pelo que não alteram os níveis de açúcar no sangue.

8. Curar feridas e queimaduras:

Aplicação externa do mel tem se mostrado ser tão eficaz quanto o tratamento convencional com sulfadiazene prata. Especula-se que o efeito de secagem dos açúcares simples e natureza anti-bacteriana do mel combinam-se para criar este efeito.

9. Probiótico.

Algumas variedades de mel possuem grandes quantidades de bactérias amigáveis. Isto inclui até seis espécies de lactobacilos e de 4 espécies de bifidobactérias. Isto pode explicar muitas das "propriedades terapêuticas misteriosas de mel."

10. Pele bonita.

As suas qualidades anti-bacterianas são particularmente úteis para a pele, e, quando utilizada com os outros ingredientes, também pode ser hidratante e nutritivo! Para um tratamento de beleza em casa poderoso e que provavelmente você tem todos os ingredientes de sua cozinha.


Menina lobo tailandesa é a garota mais peluda do mundo

A Síndrome de Ambras ou Hipertricose (também conhecida como a síndrome do lobisomem) é uma doença extremamente rara que causa o excesso de pelos no corpo humano.
 As pessoas acometidas por este distúrbio apresentam a pele toda coberta de pelos, principalmente na área do rosto, exceto as palmas das mãos e dos pés. Só foram relatados 50 casos, desde a Idade Média.
Existem basicamente duas variantes da doença, são elas:
- Hipertricose Lanuginosa Congênita: o cabelo é relativamente fino e felpudo e pode chegar a 25 cm de comprimento.
- Síndrome de Abras: nesta variante da doença o cabelo é mais grosso, é colorido, e cresce durante toda a vida.
Como geralmente ocorre com estes tipos raros de anomalias, não se sabe muita coisa a seu respeito. Sabe-se, porém, que se trata de uma mutação genética. Na maioria das vezes, os indivíduos a adquirem através de herança familiar, esta hereditariedade faz com que seja normal que, em algumas famílias, existam diversos integrantes com esta alteração, visto que existem 50% de chances de que o descendente tenha a síndrome. É interessante ressaltar, porém, que nem sempre as mutações ocorrem de forma hereditária, mas espontaneamente (embora seja ainda mais raro), ou seja, não se conhece a localização genética da mutação nem como ela ocorre.

Supatra Sasuphan, de 13 anos, menina tailandesa,  sofre da Síndrome de Ambras. Confundida com lobisomem foi nomeada pelo Guinness Book como a garota mais peluda do mundo. Nada pode parar o crescimento dos pelos, nem tratamento a laser. 





quinta-feira, 16 de maio de 2013

QUANDO VALE FAZER SACRIFÍCIOS PELO SEU RELACIONAMENTO AMOROSO? (DICA: NÃO É SEMPRE, NÃO)


É comum a ideia de que relacionamentos envolvem muitos sacrifícios e que o amor exige abrir mão de certas coisas e fazer outras que não queremos. Embora isso de fato possa ser bom (e necessário) às vezes, a ciência mostra que a coisa não deve ser sempre assim.
Imagine a cena: você chega em casa depois de um dia de trabalho e vê que a pia está cheia de louça. É o dia do seu namorado (a) lavar, mas ele (a) não fez isso. Mas, como você sabe que ele (a) teve um dia muito cansativo, decide pegar a esponja e fazer o pequeno sacrifício de lavar tudo. Fofo. Mas e se você também teve um dia cansativo e estressante?

Segundo um estudo recente da Universidade do Arizona, publicado no Journal of Social and Personal Relationships, é aí que está o problema. Sob a coordenação da pesquisadora Casey Totenhagen, foram avaliados 164 casais, casados ou não, mas que estavam juntos por períodos que variavam entre seis meses e 44 anos.

No total, foram 328 pessoas que tiveram de responder a um questionário, todos os dias durante uma semana, indicando os pequenos sacrifícios diários que precisaram fazer por seus parceiros românticos em 12 categorias (que incluíam coisas como o cuidado com os filhos e tarefas de casa), bem como o número de aborrecimentos que tiveram e o quanto foram afetados por eles. Então, cada participante classificava, em uma escala de um a sete, o nível de comprometimento e satisfação com seu relacionamento amoroso e quão próximo se sentiu a seu parceiro naquele dia.

Resultado:

O estudo mostrou que os indivíduos que fizeram sacrifícios de fato diziam se sentir mais comprometidos com seus parceiros – mas só quando estavam em um dia bom. Quando eles eram feitos no fim de um dia muito estressante, isso não acontecia. Nestes casos, o ato, que deveria ser uma coisa legal e com o objetivo de melhorar a qualidade do relacionamento, virava só mais um fardo.

E tem mais: a pessoa que está recebendo a boa ação também não relatou se sentir mais comprometida – provavelmente porque ela não percebeu o que foi feito. Então olha quanta desvantagem: quem faz fica mais cansado e não deriva prazer nenhum disso, e ainda precisa lidar com a frustração de o parceiro nem sequer notar o esforço.
Fica a lição: “[Por mais apaixonado (a) que esteja,] você precisa ser consciente em relação aos recursos [incluindo energia física e mental] que tem antes de fazer esses sacrifícios no fim do dia”, diz Totenhagen.

Coisas que afetam a qualidade do relacionamento:

No que diz respeito à satisfação com o relacionamento e ao sentimento de proximidade, fazer sacrifícios para o parceiro parece ter pouca influência de uma forma ou de outra (ou seja, estando cansado ou não). O que realmente fez diferença foram os problemas diários relatados por cada um. Nesse caso, os aborrecimentos vividos por um dos parceiros afetaram significativamente a ambos.

Essas constatações, segundo Totenhagen, apoiam outros estudos já feitos, sugerindo que as pessoas não costumam ser muito boas em separar os diferentes aspectos de suas vidas – como trabalho e vida pessoal. “Se eu tiver um dia terrível no trabalho, vou voltar para casa mal-humorada e, provavelmente, não terei energia para interações positivas e de boa qualidade com o meu parceiro”, disse.

Assim, ela defende que os casais se esforcem em lidar com os aborrecimentos diários juntos. “Mesmo se eu tiver experiências estressantes que não envolvam o meu parceiro, ele ainda poderá ser afetado – daí a importância de trabalharmos juntos para superar esses problemas”, explica.

 Fonte: superinteressante